tag:blogger.com,1999:blog-75367271962225551582024-03-05T07:05:21.690-03:00Arte: Pesquisa e EnsinoEdnaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.comBlogger219125tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-73932783273433933162014-07-26T11:41:00.000-03:002014-07-26T11:41:51.440-03:00“Dois” de Cledyr Pinheiro em Exposição na Casa das Onze Janelas<span style="font-family: Calibri; font-size: large;"></span><br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwsWJv-f53HmEEqZFzBCJ9U54BwFxHnKwo6SUNbrQRpuD3w9aUFBf-3MoKAy8g1ss2IWvGo_yhMKPPP1UMcqKLex4MdRduZYkHfmD_aEI-9hyphenhyphen35CiuTLxKfYeFdhBCFp3IzOKlWVKtOZg/s1600/Foto1110.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwsWJv-f53HmEEqZFzBCJ9U54BwFxHnKwo6SUNbrQRpuD3w9aUFBf-3MoKAy8g1ss2IWvGo_yhMKPPP1UMcqKLex4MdRduZYkHfmD_aEI-9hyphenhyphen35CiuTLxKfYeFdhBCFp3IzOKlWVKtOZg/s1600/Foto1110.jpg" height="300" width="400" /></a><span style="font-family: Calibri; font-size: large;">Encontra-se em exposição no Espaço Cultural Casa das Onze
Janelas, em Belém, a instalação “Dois: a última individual” do artista paraibano
Cledyr Pinheiro. </span><br />
<span style="font-family: Calibri; font-size: large;"></span><br />
<span style="font-size: large;">
<span style="font-family: Calibri;">A instalação composta por objetos inusitados é um “retrato” da
trajetória profissional do artista e suas relações com as artes visuais e os fatos
cotidianos. Trajetória que o artista se dispõe a compartilhar de maneira interativa com todos
aqueles que visitarem a exposição até o dia 21 de setembro.</span></span><br />
<span style="font-family: Calibri; font-size: large;"></span><br />
<span style="font-size: large;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A “última individual”
de Cledyr Pinheiro, como gesto também político, oferece aos visitantes uma oportunidade para refletir
sobre o atual conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: large;">Serviço:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: large;">Exposição “Dois: a última
individual” de Cledyr Pinheiro</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: large;">Espaço Cultural Casa das Onze
Janelas, Praça Frei Caetano Brandão, Cidade Velha, Belém (PA)</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: large;">Período: 22.07 a 21.09</span></div>
<span style="font-size: large;">
<span style="font-family: Calibri;">Entrada franca. </span></span><br />
<span style="font-size: large;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<o:p><span style="font-family: Calibri;"> </span></o:p></div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-67891587104472157692014-06-17T20:11:00.000-03:002014-06-17T20:11:14.712-03:00Arte Latino-Americana é Tema de Exposição em Nova York<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNFIQm7y7O0BOkU96iFhlUCDBzb-sKKkDJ61NXkp-fRXqEEN_5K6JDAi0xl4UO52bHyOdQvNSwFjYkeY591C-G1vYEJlwQwE29ivl66e2vOoPBltrpDTS2qxVkA_fPJ_N4NzA2NUSwrks/s1600/20140612140844674884o.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNFIQm7y7O0BOkU96iFhlUCDBzb-sKKkDJ61NXkp-fRXqEEN_5K6JDAi0xl4UO52bHyOdQvNSwFjYkeY591C-G1vYEJlwQwE29ivl66e2vOoPBltrpDTS2qxVkA_fPJ_N4NzA2NUSwrks/s1600/20140612140844674884o.jpg" height="266" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<i><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></i><br />
<i><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Sob o mesmo sol: arte da América Latina hoje</span></i><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> é o nome da exposição aberta no Museu Solomon E. Guggenheim, em Nova York. A curadoria é do mexicano Pablo León de la Barra e a mostra reúne 37 artistas de 16 países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Peru, Porto Rico (Estados Unidos), Uruguai e Venezuela. Os trabalhos passam a integrar o acervo permanente da instituição. “Vivemos um momento sem precedentes na história da coleção e espero que seja o início de um novo compromisso com a América Latina”, observa Pablo León.<br /><br /> Os brasileiros na exposição são Jonathas de Andrade (Recife), Tamar Guimarães (nasceu em BH, mas que vive e trabalha em Copenhague), Rivane Neuenschwander (também de BH mas instalada em Londres), Adriano Costa (São Paulo), Carl Zaccagnini (argentino que vive em São Paulo), Dominique González-Foerster (francesa que vive entre Paris e Rio de Janeiro) e Paulo Bruscky (Recife). A mostra é parte do projeto Guggenheim UBS MAP Initiative, cujo objetivo é “redesenhar mapas artísticos e culturais, eliminar fronteiras e criar novas relações entre os diferentes centros artísticos”.<br /><br />“A arte latino-americana hoje nos dá oportunidade de redesenhar os mapas culturais e artísticos do continente e criar novas relações entre os diferentes centros. O termo ‘periferias’ já não se aplica, aprendemos a reconhecer que o que está ocorrendo em outros lugares do mundo é tão importante quanto o que está ocorrendo onde costumavam estar os centros globais. Quanto mais diálogo, mais possibilidade de criar outras formas de pensar”, explica Pablo León de la Barra. Como as obras vão ser adquiridas, o trabalho de organização da mostra foi feito em diálogo com a equipe da instituição, que fez sugestões nas escolhas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Para o curador Pablo de Leon de la Barra, nos últimos 10 anos, não existe uma arte latino-americana, mas coexistem várias. “E, dentro de alguns países, por sua vez, coexistem vários centros de produção de arte com cenas emocionantes em desenvolvimento”, observa. O exemplo deste último aspecto, aponta o curador, pode ser o Brasil, onde se pode encontrar boa arte, “e artistas lidando com seus contextos particulares”, no Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Belém. “É muito positivo ver microrrevoluções ocorrendo em cidades diferentes, artistas e curadores trabalhando para colocá-las em diálogo e criar redes de colaboração”, observa.<br /><br /> O Guggenheim, conta Pablo León, tem em seu acervo obras importantes da América Latina reunidas ao longo do tempo. E continua expandindo coleção dedicada à produção contemporânea desta parte do mundo. Um programa de aquisição adquiriu, em maio, 50 obras de 40 artistas. Ações que são parte de envolvimento da instituição com a produção latino-americana, iniciada com The emergent decade: Latin American painters and painting in the 1960 (A década emergente: os pintores e a pintura na América Latina na década de 1960), exposição organizada pelo então diretor do Guggenheim em 1964.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
</div>
<span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Foto: Alcione Fereira/DP/D.A Press</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></div>
<span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="color: black; font-family: Times New Roman;"></span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Texto: Walter Sebastião / Estado de Minas</span><span style="color: #001b52; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></div>
<br /></span>Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-68754994769548197522014-05-26T21:23:00.001-03:002014-05-26T21:23:37.009-03:00Arte para crianças no CCBB<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRHkyyOxc3JN1zGPH4acBJ0v92ThaR5KECnExh0fB-j-izJGpwXNITfL7t_Ewli7DgfIrT3zmgLBYWpSKfov9ACPtEZsgDpnPwKnAyqBIur5LMuUUB3lvSpHPRrzVwL-xy-Vc6Nuw0SF8/s1600/9437db74d05146173906faecbe6e6b380ee02b0c340x375%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRHkyyOxc3JN1zGPH4acBJ0v92ThaR5KECnExh0fB-j-izJGpwXNITfL7t_Ewli7DgfIrT3zmgLBYWpSKfov9ACPtEZsgDpnPwKnAyqBIur5LMuUUB3lvSpHPRrzVwL-xy-Vc6Nuw0SF8/s1600/9437db74d05146173906faecbe6e6b380ee02b0c340x375%5B1%5D.jpg" height="257" width="320" /></a></div>
<br />
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Calibri;">Os artistas
brasileiros Vik Muniz, Ernesto Neto, Paula Trope, Eduardo Coimbra, Waltercio
Caldas, Cildo Meireles e Wlademir Dias-Pino foram convidados pelo curador
Evandro Salles para participar da exposição A Experiência da Arte – Série Arte
para Crianças, que tem como objetivo apresentar para o público mirim (mas não
apenas para ele) o universo da arte de uma maneira diferenciada e inovadora. A
mostra ocupa todos os espaços expositivos do Centro Cultural Banco do Brasil,
além de duas áreas externas. </span></span><br />
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Calibri;">O evento dá
sequência ao projeto iniciado com a exposição Arte para Crianças, realizado entre
2007 e 2010 por Evandro Salles, e que itinerou por várias cidades brasileiras,
lavando ao público infantil arte contemporânea de alta qualidade. A nova
exposição apresenta um conjunto de sete mostras independentes umas das outras –
entre instalações, esculturas, fotografias, obras sonoras e poemas desenhos –
mas que compõem um grande painel da arte contemporânea brasileira. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Calibri;">Livre para
todos os públicos. O trabalho do artista Vik Muniz ocupa o recém-criado Pavilhão
2, do CCBB, onde está montado um ateliê-estúdio fotográfico, que revela ao
espectador o método de elaboração de imagens de Vik Muniz e convida o público a
elaborar suas próprias imagens. Riogiboia é título da obra de Ernesto Neto, que
está na Galeria 2. Inteiramente concebida para o local e totalmente inédita, a
escultura tem o formato de uma cobra-labirinto, que promove muitas voltas pela
sala. A obra de Paula Trope ocupa o Espaço Externo 1 e a Galeria Multiuso. Em
seu trabalho, a artista utiliza um sistema inventado na Renascença, chamado
Câmara Escura, usado por muitos pintores para capturar e reproduzir imagens – e
que veio a se tornar base da câmera fotográfica. O carioca Eduardo Coimbra, por
sua vez, apresenta seu trabalho no Espaço Externo 2, com um conjunto
escultórico-arquitetônico formado por módulos na forma de cubos de três
diferentes tamanhos. Já no térreo da Galeria 1, Waltercio Caldas exibe a série
Falsa Maçã e a obra inédita Inflamável. De 24 de maio a 11 de agosto; de quarta
a segunda, das 9h às 21h, no CCBB (SCES, trecho 2). <o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Calibri;">Imagem: Vik Muniz <o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Calibri;">Texto: <a href="http://comunidade.maiscomunidade.com/conteudo/2014-05-24/numeroum/145550/ARTE-PARA-CRIANCAS-NO-CCBB.pnhtml">http://comunidade.maiscomunidade.com</a></span></span><br />
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-84125105477797508542014-05-09T13:35:00.000-03:002014-05-09T13:39:24.307-03:00Livro Aborda a Fotografia no Século XXI<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCXr9pqy_HRWUTqpxba-_ssajrhkxJNQmjx71-m4cnKcdoMPaxIIMLsl9vWyOvuQ2pmABwGJAp4nyyMfXcfix7B3Ph3qNuy44IXg0M6mrmC-NsyciOxOfFUQ2Wp46oNpmnWA1sNHevCLY/s1600/Livro+Fotografia.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCXr9pqy_HRWUTqpxba-_ssajrhkxJNQmjx71-m4cnKcdoMPaxIIMLsl9vWyOvuQ2pmABwGJAp4nyyMfXcfix7B3Ph3qNuy44IXg0M6mrmC-NsyciOxOfFUQ2Wp46oNpmnWA1sNHevCLY/s1600/Livro+Fotografia.png" height="320" width="244" /></a></div>
<br />
<div style="background: white; text-align: left;">
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14pt;">A Editora Cobogó lança na próxima segunda
(12), às 19h, no Parque Lage, o livro “Fotografia na arte brasileira séc. XXI”,
com organização de <span style="mso-bidi-font-weight: bold;">Isabel
Diegues e Eduardo Ortega</span>. A publicação apresenta um recorte da
produção de 39 artistas que elegeram a fotografia como eixo central de sua
obra.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; text-align: left;">
</div>
<div style="background: white; text-align: left;">
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14pt;">Entre os artistas selecionados estão<b> </b><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">Cao Guimarães, Vik Muniz e Miguel Rio Branco<b>.</b></span> Nas
400 páginas da obra estão distribuídas mais de 150 reproduções de diversos
trabalhos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; text-align: left;">
</div>
<div style="background: white; text-align: left;">
<vrrvu><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14pt;">“O livro não defende nenhuma
vertente específica da fotografia de arte, ao contrário, revela a vastidão de
práticas e pensamentos deste território”, explica Isabel Diegues</span></vrrvu>.<o:p></o:p></div>
<div style="background: white; text-align: left;">
</div>
<div style="background: white; text-align: left;">
<vrrvu><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 14pt;">Dois ensaios acompanham a edição: Ricardo Sardenberg discorre sobre o lugar da fotografia na história da arte e a historiadora Janaina Melo disserta sobre a fotografia contemporânea. Durante o lançamento haverá um debate entre os artistas Rosângela Rennó, Marcos Chaves e Vicente Mello</span></vrrvu><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">.</span><br />
<o:p></o:p> </div>
<div style="background: white; text-align: left;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri;"><span style="font-family: Calibri;">Imagem: Editora Cobogó</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri;"><span style="font-family: Calibri;">Texto: Anna Ramalho /Jornal do Brasil<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p><span style="font-size: small;"> </span></o:p></span></div>
<div style="background: white; text-align: justify;">
</div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-74070535121630102292014-04-13T12:09:00.000-03:002014-04-13T12:09:40.757-03:00Aberta Seleção para Intercâmbio de Artistas Brasileiros<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKIWwYW5qZNCQd1bmhKLfuGkBEXEOm9pZKa1AUPEQKwYxyLMnRn9mLI6y0JTGUwWbl2nSaVnCvLUJTQXMVHVNOfxFt3CJZUp2CWrb8yR74VinSLR1QuknGZn8n_6idAXV2isEhPiCjoJw/s1600/luminosomataderoweb%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKIWwYW5qZNCQd1bmhKLfuGkBEXEOm9pZKa1AUPEQKwYxyLMnRn9mLI6y0JTGUwWbl2nSaVnCvLUJTQXMVHVNOfxFt3CJZUp2CWrb8yR74VinSLR1QuknGZn8n_6idAXV2isEhPiCjoJw/s1600/luminosomataderoweb%5B1%5D.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: large;">Selecionados
receberão dois mil euros, além das passagens aéreas, alojamento e verba para
produção artística.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><br />
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif";"><span style="font-size: large;">Ministério da Cultura abriu
seleção de residências artísticas para quatro brasileiros no Centro Cultural
Matadero Madrid, na Espanha, no período de 6 de outubro a 16 de novembro de
2014. A iniciativa foi concretizada após visita da ministra da Cultura,
Marta Suplicy, no ano passado, quando acordou com a direção do centro a
intensificação do intercâmbio de artistas. <o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><br />
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif";"><span style="font-size: large;">Poderão participar da
convocatória artistas e agentes locais de nacionalidade brasileira, assim como
pessoa física que resida ou atue no Brasil. Os selecionados receberão 2 mil
euros e outros benefícios, como passagem para Espanha, alojamento e verba para
produção artística. Os interessados podem enviar proposta até 23 de maio
através do </span><a href="http://www.mataderomadrid.org/convocatorias/3318/el-ranchito.-convocatoria-para-artistas-brasilenos.html"><span style="font-size: large;">Site</span></a><span style="font-size: large;">. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span> <o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><br />
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif";"><span style="font-size: large;">O resultado do trabalho
desenvolvido será apresentado ao público de 12 de novembro a 6 de janeiro de
2015. <o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><br />
<span style="font-size: large;"><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif";">Matadero</span></b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif";"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><br />
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif";"><span style="font-size: large;">Composto por um conjunto
com 48 edifícios, o Museu Matadero Madrid - um antigo matadouro que se
transformou numa cidade cultural - tem espaços destinados ao design,
cinemateca, leitura, criação, estúdio de música, debate, produção de arte
contemporânea, entre muitos outros. Além disso, cede algumas áreas do complexo
a empresas privadas que se dedicam a arte. O resultado é um maior número de
pessoas com acesso à cultura.<o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><br />
<span style="font-size: large;"><strong><span style="font-family: "Calibri","sans-serif";">Parcerias</span></strong><span style="font-family: "Calibri","sans-serif";"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><br />
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif";"><span style="font-size: large;">A parceria com o Centro
Cultural Matadero se realiza logo após a assinatura de um acordo entre
Ministério da Cultura e a Universidade de Bolonha (Itália), que segue a linha
do programa “Ciência sem Fronteira”. O Ministério da Cultura tem buscado
parcerias para emplacar o intercâmbio de artistas e/ou estudantes brasileiros
da área cultural.<o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri;"><span style="font-family: Calibri; font-size: large;">Fonte: Ministério da Cultura</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri;"><span style="font-family: Calibri; font-size: large;">Imagem: CCM</span></span></div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-49988804736380215662014-03-21T20:41:00.001-03:002014-03-21T20:45:30.734-03:00A Questão do Realismo e Intenções Brasileiras Na Arte Do Séc. XX <iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="//www.youtube.com/embed/1NwkJyzyA0o" width="480"></iframe><br />Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-35947546713024208662014-03-03T16:28:00.002-03:002014-03-04T19:19:18.468-03:00Entrevista com o Design, Artista e Educador Paraense Ricardo Macêdo. <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-VvOvRWJ8Zfd5jA8uIOwEgU30L4KZNIJm5Csq7niS36FMhrLoN9yDU0rRGCigZF8ACCVQZOZ7cEF4dUdQVIxfUQ1vaqH0IApP2uTBFATDdStAZqfAKI7KS-t-30dtaJgvBi7THlwdsRc/s1600/Ricardo+Definitiva+2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-VvOvRWJ8Zfd5jA8uIOwEgU30L4KZNIJm5Csq7niS36FMhrLoN9yDU0rRGCigZF8ACCVQZOZ7cEF4dUdQVIxfUQ1vaqH0IApP2uTBFATDdStAZqfAKI7KS-t-30dtaJgvBi7THlwdsRc/s1600/Ricardo+Definitiva+2.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444;">Ricardo é formado em Design de Interiores pela Escola Técnica Federal, graduado em Artes Plásticas pela UFPA e mestre em Arte e Tecnologia da Imagem pela UFMG. Trabalha como produtor e educador na área de Artes Visuais. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Iniciaste
a tua carreira na década de 90 produzindo desenhos e pinturas ligadas a
tradição representativa da arte ocidental, posteriormente os teus trabalhos
adquiriram um caráter conceitual com um teor mais crítico; como analisas esta
mudança? </span></b><span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Essa
mudança ocorreu quando a pintura se mostrou insuficiente para tratar de alguns
assuntos. Não que a pintura como linguagem seja insuficiente, mas sim, que
minha técnica era. A pintura como linguagem nunca será insuficiente. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Essa
mudança, como todas que ocorrem em minha vida, foi bem lenta e está ligada a um
processo de mudança como indivíduo, a buscas interiores. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Isso
requer um olhar destruidor e ao mesmo tempo fundador. Destruidor no sentido de oportunizar
a percepção de comportamentos ou valores que precisam ser revistos. Falo dos
comportamentos, pois por trás da obra há uma mentalidade ligada a um paradigma,
quando a mentalidade e o emocional mudam, a maneira de perceber o mundo muda...
isso me interessa muito. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Contudo,
se me perguntares qual caminho usar para efetivar isso, se é o padre, o pastor,
o psicanalista ou o curador que o mostrará... Não saberia te responder. Isso é
um caminho que cada um encontra. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Fundador
no sentido de estabelecer novas bases, e dar segurança àqueles artistas mais
receosos, que vivem sob a tutela das instituições e que (com razão) tem receio
de expor seus pensamentos, de passar vergonha ou vexame, de se colocar de forma
legítima e anarquizar o coreto. As fundações ocorrem para que um receoso deixe
sua zona de conforto e participe da mudança. Tal como agora, com a frase de
ordem “o direito à cidade” instigando as pessoas comuns para tomar as
ruas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Em que
medida tu concilias a tua formação como design ao teu trabalho como
pesquisador, produtor e educador visual? </span></b><span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Eu parei
a produção artística e foquei na pesquisa de mestrado, encontrei alternativas e
revisei modos de ativar trabalhos colaborativos, revi minha postura, pensando
oficinas como ferramentas. Isso não é descoberta minha, vem sendo feito por
outras pessoas, tendo paralelos nítidos com Paulo Freire , Tião Rocha e
Celso Antunes . No caso dos gringos, é uma resposta também a crise econômica, o
governo não faz, as ONGS desviam-se de seus objetivos, vem a arte e toma pra si
a responsabilidade de propor mudança via o que muitos chamam de ativismo lento.
A educação age aí, como mediadora, provocando no participante outros olhares,
na vivência de situações mais do que contemplação. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Eu tinha
um zine na década de 1990, o Banthis, andava de skate, saia com os punks, na
época, skatistas construíam uma rampa juntando grana, daí todos a usavam na
praça. Os punks faziam ensaios em quartinhos no CDP e tocavam no Porão do Rock,
o teto era baixo, quando pulávamos batíamos com a cabeça nele, um amigo perdeu
um dente uma vez. Isso é algo que descobri na pesquisa, um revival do do it
yourself e a importância da ambiência, ou seja, quando há preocupação com
o outro, com a atividade coletiva, você chega a respostas pelo e para o Outro. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Meus
vizinhos gritam demais quando o clima está quente, mas quando chove ou faz frio
eles sossegam, hibernam. Descobri que o ambiente abraça o público (isso também
é design de interiores), quando trabalhei nos bairros periféricos como Guamá,
Sacramenta e Terra Firme em Belém, eu colocava um plástico grande no chão para
as crianças perceberem que aquele era seu espaço e a atividade corria solto.
Hoje não é diferente, o que é uma obra relacional? O que é uma proposição
convivial? É algo que se encontra em um espaço constituído para o Outro. E
dentro dele, outros aspectos influenciam, como o ritmo em que a proposição é
executada, há aí uma contra cultura, que é uma das finalidades da arte atual,
na pesquisa proponho uma desaceleração do nosso ritmo frenético. Nesse sentido
consigo aliar arte educação e design à arte contemporânea.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Na
condição de mestre em Arte e Tecnologia da Imagem como tu
avalias a qualidade da pesquisa em arte realizada no Brasil?</span></b><span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Uma
coisa dá para pontuar com certeza, é que há atualmente uma vontade de aproximar
o pensamento (seja no Brasil ou no mundo) de um novo paradigma para a
vida. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Parte
dessa mudança paradigmática vem ocorrendo através da inserção das novas
tecnologias nas artes visuais. Há dificuldades para tratar desses dados nos
planos de curso, por quê? Por que é todo um mundo novo, instável, se
apresentando. O aluno chega na sala de aula falando em 4chan , Anonymous,
crowfunding, Deep web , Ultima , Lulu... Entende? Esses mediadores te levam a
informações sobre Belo Monte, Muda Brasil, Corrupção em Brasília, etc. Quem
seria um dos personagens que propícia clareza a esses elementos dentro da
cultura cyber, para a compreensão do cenário da arte contemporânea? O professor
de arte. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Evidentemente,
podes referendar a importância da tradição! Porém, até a tradição tem sofrido
abalos sísmicos, Didi Huberman balançando os arcanos da História da Arte,
Giorgio Agamben balançando a sistemática do universo contemporâneo, Tião
Rocha no interior de Minas, propondo mudanças na sistemática do ensino, e junto
a isso, espaços alternativos em Belo Horizonte, como o Instituto Undió , o EXA
(Espaço Experimental de Arte. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Em Belém
há uma geração surgindo, Fiquei sabendo que o Gil Costa vai publicar a
dissertação dele, o John Fletcher é outro exemplo, veja o projeto RUA . Também
não posso deixar de citar as ações da Rede Aparelho , misto entre ativismo,
cultura cyber e intervenção crítica social. Há também os espaços novos, como o
Atelier do Porto, encabeçado por duas pessoas, uma delas acredito ter também um
compromisso grande com a educação, o Armando Sobral</span><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">.</span><span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"> O Curro Velho é outro exemplo da junção de
profissionais de ponta, que vem buscando uma reestruturação desse espaço
importantíssimo para Belém. Entre outros locais mais ou menos ligados à
educação, o presente momento promete. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Nesse
sentido, o desafio continua sendo conectar as pesquisas da academia ao que
existe fora dela, ao que é interessante para a comunidade, indo atrás desses
novos protagonistas no campo da arte que estão fazendo essa mediação entre
práticas contemporâneas e nova configuração do cenário social. Uma universidade
para a vida, como nos fala o Alain de Botton . <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">A
despeito dos significativos avanços ocorridos na legislação e na política
educacional no Brasil a condição da Arte como disciplina escolar ainda é muito
frágil e precária. Na tua opinião, o que falta para que esta realidade seja
definitivamente alterada?</span></b><span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Acho os
PCNS uma maravilha, são perfeitos! Mas, se me perguntares se funcionam como
deveriam, evidentemente, tenho de dizer que não funcionam. Acho que há pouca
contribuição daqueles que vivenciam o contemporâneo, sabem de suas lacunas, mas
infelizmente não criam alternativas para os sombras que percebem no campo da
mediação, da arte aplicada na sala de aula, da arte como um campo de
conhecimento. Ainda há a ideia, infelizmente, entre alguns artistas, que
arte não deve ser ensinada, que ela é sonho, que é inexoralvelmente
enigma. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Evidentemente,
ela é isso, mas não é só isso. Esse é um ponto de vista perigoso, pois,
extremista. Trabalhos atuais de arte contemporânea revisitam Augusto Boal
(do teatro), revisitam Paulo Freire (da educação), buscam Jacques
Rancierè (da filosofia), não por acaso, pois estão preocupados com a
relação espectador/participante/obra, como nos diz Claire Bishop .<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Entretanto,
a distância entre arte educadores e artistas visuais continua, uns não visitam
os outros, uns não vão na palestra do outro, apenas quando um (a) ou outro (a)
arte educador (a) se torna expoente, representante de algum grande edital, aí
sim, rolam as visitas, os chazinhos da tarde e iniciam belas e profundas
amizades. Evidentemente, isso não existe somente em Belém, é uma realidade em
várias cidades do Brasil. Como pensar essas diferenças? <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Estamos
tentando o “viver junto” sem necessidade de acompanhar uma agenda como fizeram
as vanguardas do passado recente, dar conta da diferença, do Outro no convívio
legítimo e não espetacularizado, veja bem, porquê pesquisadoras européias citam
atualmente Paulo Freire e Augusto Boal em suas pesquisas sobre arte
contemporânea? Porque as proposições participativas atuais não podem viver
apenas dos alicerces deixados por Fluxus, Helio Oiticica, Lygia Clark, Provos ,
Allan Kaprow, Internacional Situacionista, etc. Eles são trampolim. Quando o
assunto é o Outro, outras áreas tem de ser consultadas e aprofundadas. E qual
delas seria uma das indicadas? A meu ver, a arte educação. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">A
preocupação de se adentrar o sistema de arte é legítima, mas o que fazer depois
que se está lá dentro é que a questão. A preocupação do artista com o público
que tem acesso às obras nos espaços expositivos é mínima. Qual o papel das
artes visuais no momento de mudança que o Brasil vive? Lembro dos trabalhos da
Lúcia Gomes , do Armando Queiróz , das intervenções da Rede Aparelho, das
oficinas do Coletivo Puraquê , do Grupo Urucum . E a geração de agora? <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Nas
últimas décadas, os curadores, como profissionais ligados aos mercados de arte,
assumiram a condição de formuladores dos discursos que elegem os artistas e
justificam o valor de suas obras. Sendo assim, como artista profissional,
consideras possível manter uma produção com uma poética pessoal e com um viés
crítico sem artifícios ou concessões?</span></b><span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Falar
sobre curadoria requer adentrar em um paradoxo: distanciamento do sistema de
arte expositivo para falar sem receio de represálias e uma aproximação para não
falar asneiras e coisas sem fundamento. Atualmente, não sei de alguém que esteja
fazendo observações críticas sobre esse território. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">A figura
do curador é imprescindível no tocante ao reconhecimento da estrutura do
sistema da arte, suas referências, meandros e aplicabilidades. Sua experiência
trás um acúmulo de vivências que o artista não teria como amealhar em pouco
tempo de carreira. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Contudo,
cada vez mais, o peso honorífico que essa tutela representa, faz com que as
escolhas desses (as) senhores (as) sejam feitas sem que eles percebam o quanto
a linha divisória entre vida pessoal e sistema da arte não é mais invisível ou
tênue. Quando essa linha deixa de existir, as relações que antes tinham um
caráter mais privado, viram assunto in box nas redes sociais, e caem em um
sistema de propagação de subinformação sobre a vida pessoal do curador em
questão, sendo por vezes, importante saber: que locais ele(a) frequenta, quais
seus artistas prediletos e até qual sua preferência sexual. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">A
importância desses dados se tornaram explícitos no circuito, no sentido de
terem nitidamente por base, relações que independem da obra e se articulam a
partir de um outro eixo: o dos interesses pessoais. O repertório crítico fica
arruinado nessa estória, esquemas de fazer e conviver são mercantilizados,
abrindo brecha para as observações maliciosas da doxa ou dos próprios artistas,
que com direito, criticam essas posturas. Como responder a esse contexto sem se
deixar representar por ele?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Talvez,
uma alternativa seja cooptar as gerações que vão surgindo antes da cooptação
feita pelo modelo de curadoria tradicional. Isso, claro, depende de um cenário
montado e preexistente, artistas trabalhando colaborativamente para se
diferenciar do modelo hegemônico (e não como vemos atualmente: espaços
alternativos ao mainstrean, porém, cópias menores da estrutura hegemônica),
críticos freestyle (operando desligados de instituições) e professores
atualizados. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Um dos
impasses parece ser sempre o mesmo, o encanto e o feitiço que, por vezes, as
gerações questionadoras sofrem ao adentrar no sistema de arte, expostos ao
status, aos elogios, as premiações, a fama, enfraquecem o senso crítico e a
auto-crítica. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Também
tem a questão da crítica via ressentimento, isso é foda! Explico, o ressentido
age de acordo com reverberações do passado, ele está preso a algum tipo de
vingança, quando essa vingança é sanada, ele paralisa seu olhar crítico.
Precisamos de críticos com o olhar voltado para o futuro e não para o passado.
Assim como precisamos de artistas que estejam criticando o sistema de arte
porque querem mudanças nele, e não por não gostarem de fulano e beltrano.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">“Igrejas
fazem silêncio” (VAUTIER) <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #444444; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri;">Agradecemos ao Ricardo Macêdo por conceder gentilmente esta entrevista. </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-48080345085739458072014-02-24T13:50:00.002-03:002014-02-24T13:53:35.987-03:00Um Panorama da Fotografia Portuguesa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8XgaLFbHfj7vFGPrA-2bqf1daOAs7KaDLSaKy66-nKOfYlP6F0XmVVXmD_rg9aY0iQboU7zyfIzpb4SnMfQ4McnT9GcUySKIQ9Ddp3GYnpXCWN6kU9fN3wals0DZqRkE6jLswa-4uDec/s1600/Imagem+Blog.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8XgaLFbHfj7vFGPrA-2bqf1daOAs7KaDLSaKy66-nKOfYlP6F0XmVVXmD_rg9aY0iQboU7zyfIzpb4SnMfQ4McnT9GcUySKIQ9Ddp3GYnpXCWN6kU9fN3wals0DZqRkE6jLswa-4uDec/s1600/Imagem+Blog.png" height="256" width="320" /></a></div>
<h2 style="background: white; line-height: 17.55pt; margin-bottom: 18.75pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="color: #666666; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt; font-weight: normal; line-height: 17.55pt;">Curitiba
recebe o 2º Ciclo da Fotografia Portuguesa no Brasil</span></h2>
<div style="background: white; line-height: 15.75pt; margin-bottom: 15.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt;">Um recorte significativo da
fotografia contemporânea portuguesa entra em exposição no Museu Municipal de
Arte de Curitiba (MuMa), no Portão Cultural. O Ciclo da Fotografia Portuguesa
no Brasil ganha uma segunda edição, um pouco maior que a realizada em 2013, com
objetivo de ampliar o diálogo artístico entre os dois países. A exposição 2014
reunirá o trabalho de dez artistas lusitanos que poderão ser vistos até 20 de
abril.<br />
<br />
O 2º Ciclo vai discutir o tema “Memória”, explorando visualidades ligadas a arquivos,
diários e álbuns registrados pelas lentes dos fotógrafos portugueses. Da
seleção de fotógrafos representantes de diferentes gerações estão os renomados
José Pedro Cortes, Inês d’Orey e André Príncipe. Este último, formado em
Psicologia e Cinema, já realizou exposições individuais e coletivas em Londres,
Portugal, Madrid, Barcelona, Viena e Rio de Janeiro.<br />
<br />
A artista Inês d’Orey é graduada em Fotografia pela London College of Printing
e foi vencedora do prêmio Novo Talento Fotografia FNAC (2007). José Pedro
Cortes é um dos três indicados para o Prêmio BES PHOTO deste ano. Ele realizou
o Master of Arts in Photography no Kent Institute of Art & Design (UK),
além do Programa Gulbenkian de Criatividade e Criação Artística (Fotografia). É
fundador e co-editor, junto de André Príncipe, da Pierre Von Kleist Editions e
realiza regularmente exposições em Portugal e Londres.<br />
<br />
Os outros fotógrafos participantes do Ciclo são: Ana Viotti, Daniel Antunes
Pinheiro, Maria Leonardo Cabrita, Francisca Veiga, Diogo Simões, Miguel Godinho
e Frederico Malaca. “Como na primeira edição, a curadoria do evento contempla
fotógrafos portugueses de diferentes gerações e em diferentes estágios de suas
carreiras profissionais”, contextualiza Isadora Pitella, coordenadora e
curadora do II Ciclo da Fotografia Portuguesa no Brasil.<br />
<br />
O evento recebe financiamento da Direção Geral das Artes (DGArtes), do Governo
de Portugal e da Fundação Cultural de Curitiba (FCC).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 15.75pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<strong><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">SERVIÇO</span></strong><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt;"><br />
<em><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">2º Ciclo da Fotografia
Portuguesa no Brasil</span></em><br />
<strong><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Data:</span></strong><span class="apple-converted-space"> </span>de 19 de fevereiro a 20 de abril<br />
<strong><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Horário:</span></strong><span class="apple-converted-space"> </span>das 10h às 20h<br />
<strong><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Local:</span></strong><span class="apple-converted-space"> </span>Museu Municipal de Arte de Curitiba –
MuMa ( Av. República Argentina, 3430, Terminal do Portão – Portão)<br />
Entrada gratuita<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 15.75pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt;"><br /></span>
<span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt;">Imagem: Foto do português José Pedro Cortes</span></div>
<div style="background-color: white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 15.75pt;"><span style="font-size: 15px;">Fonte: <a href="http://www.bemparana.com.br/noticia/305247/um-panorama-da-fotografia-portuguesa">http://www.bemparana.com.br</a></span></span></div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-70259735524954992162014-02-18T09:12:00.000-03:002014-02-18T09:12:02.253-03:00Ernesto Neto no Guggenheim de Bilbao<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_wC2F2kSO8X3JLyf_oa__HsRZTmABuCUJ6zAPoMVaXLgm4YsDcY5D6kq3_g0tmC161oZlJS2_vH4dVo1BFCUI691PxGaksUnMCFgE5udc1G-qhSIa8FosdfAsGrzLsLGiL_rHhjwm-YM/s1600/IMG_Ernesto_Neto_Baleirobala_02.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_wC2F2kSO8X3JLyf_oa__HsRZTmABuCUJ6zAPoMVaXLgm4YsDcY5D6kq3_g0tmC161oZlJS2_vH4dVo1BFCUI691PxGaksUnMCFgE5udc1G-qhSIa8FosdfAsGrzLsLGiL_rHhjwm-YM/s1600/IMG_Ernesto_Neto_Baleirobala_02.jpg" height="239" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 18pt; text-align: justify;">Por Letícia Constant</span></div>
<div style="background: white; line-height: 18.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 18pt;">O Museu Guggenheim de Bilbao, no país basco, acaba de inaugurar uma retrospectiva única da obra do carioca Ernesto Neto, de 50 anos, que com seu imaginário sem fronteiras e suas instalações gigantescas é considerado um dos maiores artistas contemporâneos da atualidade. </span></div>
<div style="background: white; line-height: 18.0pt; text-align: justify;">
<strong style="line-height: 18pt;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11.5pt;">"O Corpo que me leva"</span></strong><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11.5pt; line-height: 18pt;">, nome da mostra, apresenta mais de trinta peças, dos anos 90 até
hoje, além de criações realizadas especialmente para os espaços do Guggenheim.
Um percurso revelador da essência do artista, como explica a curadora Petra
Joos: "Ernesto Neto é com certeza um dos nomes mais importantes da cena
contemporânea, tem uma obra com novos horizontes, novos parâmetros. Esta
retrospectiva tem uma forma muito especial, com trabalhos dos últimos vinte
anos. Não nos interessa apresentá-la de maneira cronológica, mas sim focar os
grandes temas da sua carreira", diz a curadora.</span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt;">
<span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11.5pt;">Já o artista nos fala que o espírito desta exposição é que "as
pessoas comecem a pensar a existência muito mais corporalmente do que
mentalmente, pensar na Terra mais como corpo do que imagem ou paisagem, pensar
nas relações como algo sagrado, mais profundo, que temos uns com os
outros", diz Ernesto Neto.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt;">
<span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11.5pt; line-height: 18pt;">As obras ocupam nove salas, divididas nas diversas partes de uma
'abelha colibri'. "Temos então a boca, a cabeça, as antenas, as patas, o
corpo dividido em garganta, estômago e rabo, e as asas. Cada parte do corpo tem
um título. Esse todo é uma pintura feita majoritariamente de esculturas, além
de desenhos e impressões", comenta o artista.</span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt;">
<span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11.5pt; line-height: 18pt;">A retrospectiva no Guggenheim de Bilbao acontece de 14 de
fevereiro a 18 de maio.</span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 18pt;">
<span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11.5pt; line-height: 18pt;">Fonte: </span><span style="background-color: transparent; font-size: 15px;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;">http://www.portugues.rfi.fr</span></span></div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-83623702865386411402013-12-15T18:20:00.001-03:002013-12-15T18:20:52.143-03:00ARTE CONTEMPORÂNEA: QUE NEGÓCIO É ESSE?<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="//www.youtube.com/embed/SddjzldHVBA" width="480"></iframe><br />
<br />
Vídeo: Café Controverso / UFMG Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-69934066855703112162013-12-02T15:36:00.000-03:002013-12-02T15:37:14.978-03:00Antropologia Cultural de Franz Boas <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiigaPPtVNqdZBKw743rXsE2z5CPiH72UCAeIkOvi7Uakw3x34OpUKdNJufEWLo3cWd271zqKDSlfzGoxywYKl6mkBGwwIRIjNUZu8JBNcHMF-ztpMKGWgXsZaOZAKL2Y4SrEwvKz09Wn8/s1600/Franz+Boas.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiigaPPtVNqdZBKw743rXsE2z5CPiH72UCAeIkOvi7Uakw3x34OpUKdNJufEWLo3cWd271zqKDSlfzGoxywYKl6mkBGwwIRIjNUZu8JBNcHMF-ztpMKGWgXsZaOZAKL2Y4SrEwvKz09Wn8/s320/Franz+Boas.jpg" width="217" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: Arial;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: Arial;">"Antropologia
Cultural" de Franz Boas, publicado pela editora Zahar, reúne cinco ensaios
de leitura imprescindível para todos aqueles que se iniciam no estudo da
cultura, em seus mais diferentes enfoques. Este conjunto é uma iniciativa
memorável para os estudos antropológicos no Brasil e constituiu o eixo central
para a consolidação de toda a antropologia moderno-contemporânea.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: Arial;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: Arial;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: Arial;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: Arial;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: Arial;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: Arial;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: Arial;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Imagem e texto:
Zahar Editora<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-1312306623904676542013-11-08T20:26:00.001-03:002013-11-08T20:26:51.412-03:00Amilcar de Castro: Repetição e Síntese
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjL2r29ahir6pP5iGVFSbt2n22aiibNKaFtl-q_oLEMxnln_4bFNQ-b0dxRrBc9sJM46ECFkNFBCLfeZGzbRvnyFJqXFA7A_masaXktqDdHg9pk6YWqlGO2dgtr2kWFwAe9wgfBdUqqaBk/s1600/011259001019%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="285" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjL2r29ahir6pP5iGVFSbt2n22aiibNKaFtl-q_oLEMxnln_4bFNQ-b0dxRrBc9sJM46ECFkNFBCLfeZGzbRvnyFJqXFA7A_masaXktqDdHg9pk6YWqlGO2dgtr2kWFwAe9wgfBdUqqaBk/s320/011259001019%5B1%5D.jpg" width="320" /></a><span style="color: black; font-family: Arial;"> </span><br />
<span style="color: black; font-family: Arial;"></span><br />
<span style="color: black; font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">A exposição apresenta um panorama da criação de Amilcar de Castro
(1920-2002), reunindo obras das diversas áreas de atuação do artista mineiro.
São esculturas de corte e dobra, pinturas e esculturas de grandes dimensões,
desenhos em nanquim, esculturas em madeira, desenhos de projetos de esculturas
e coleção de gravuras. <o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Arial;"><o:p><span style="font-size: large;"> </span></o:p></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span style="color: black; font-family: Arial;">Curadoria: Evandro Salles</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: black; font-family: Arial;"></span><span style="color: black; font-family: Arial;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Arial;"><span style="font-size: large;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Arial;"><o:p><span style="font-size: large;"></span></o:p></span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;"> </span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">13 Nov a 27 Jan<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">Local: Pátio e 3º Pavimento do CCBB BH <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">Horário: De quarta a segunda, das 9h às 21h <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="color: black; font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span><span style="color: black; font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">Imagem: Enciclopédia Itaú Cultural</span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span style="color: black; font-family: Arial;">Texto: CCBB/BH <o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-size: large;">
</span><br />
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-51853989878048504972013-09-22T18:05:00.001-03:002013-09-22T18:09:23.960-03:00Exposição Mostra as Transformações em 60 Anos na Arte Brasileira<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="background: white;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdpZGyTQAuXy3yjOYZfmKi1dYNjBtJ-UhHkxYMpzrNr6urT3ybMxmxC9B4iHRtNdEfHKfrQIkChLd0JZC7pUxvX6ydMoOyhXAAharc4ZQ6Ac4kvnWSJP6RLrNqD5HEniuu-P1xQTWdl8I/s1600/70f29171f9adb0140b61f6a784ab6497%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdpZGyTQAuXy3yjOYZfmKi1dYNjBtJ-UhHkxYMpzrNr6urT3ybMxmxC9B4iHRtNdEfHKfrQIkChLd0JZC7pUxvX6ydMoOyhXAAharc4ZQ6Ac4kvnWSJP6RLrNqD5HEniuu-P1xQTWdl8I/s1600/70f29171f9adb0140b61f6a784ab6497%5B1%5D.jpg" /></a></div>
<span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">A Fundação Bienal de São Paulo inaugurou a exposição <strong>30 x Bienal - Transformações na Arte Brasileira da 1ª à 30 Edição</strong>, que traz a trajetória artística do país nos últimos 60 anos, de 1951 até 2012,
destacando a participação brasileira da primeira à última bienal.</span></div>
<div style="background: white;">
<span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">“Procurei encontrar correspondência entre a importância da bienal
e a importância na história da arte brasileira. É um pouco buscar o paralelo
entre essas duas histórias que são complementares”, disse o curador da mostra,
Paulo Venâncio Filho, que acredita que a Bienal é um dos elementos que
estruturou a arte brasileira a partir da segunda metade do século 20.</span></div>
<div style="background: white;">
<span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">A mostra, que tem obras de todas as edições da bienal, traz uma
seleção de 250 obras de 111 artistas. De acordo com o curador, a intenção é
propor uma orientação não cronológica, mas flexível, “que possa ultrapassar
tempo e espaço, sem, entretanto, deixar de observar a continuidade histórica de
seis décadas”.</span></div>
<div style="background: white;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9zJf_3_ySz8sXhMeDxfst1nvhtgXj3nRiNdXz3DRrBbv4WHonu7q2MS3P-pEbYCDWheed3wN0-kAKXpBeZxJLGTRzhCH3-ouNb3JqN2_iwhAHcgZNoN7_QSVtY5WgfI574buPrwtX8jM/s1600/398f52045f1b73bb2650bc9182c35409%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9zJf_3_ySz8sXhMeDxfst1nvhtgXj3nRiNdXz3DRrBbv4WHonu7q2MS3P-pEbYCDWheed3wN0-kAKXpBeZxJLGTRzhCH3-ouNb3JqN2_iwhAHcgZNoN7_QSVtY5WgfI574buPrwtX8jM/s1600/398f52045f1b73bb2650bc9182c35409%5B1%5D.jpg" /></a></div>
<span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">“Selecionar [as obras] foi uma tarefa difícil, complicada, porque
participaram das 30 edições cerca de 1.700 artistas. Tive de fazer uma redução
muito drástica, cheguei a esse número de 111, que acho que é um número
representativo desse período”, disse.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div style="background: white;">
<span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">A exposição traz um panorama das influências presentes na bienal,
que abrange desde a abstração geométrica ao concretismo, a arte <em><span style="font-family: Verdana;">pop</span></em>, a geração conceitual e o reflexo
dessas escolas na produção dos artistas de hoje.</span><br />
<span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span> </div>
<span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">“A bienal ainda é o grande evento artístico do Brasil. Fundamental
para as artes plásticas e para a cultura brasileira. Hoje as artes plásticas
têm um papel maior, mas há 60 anos ninguém sabia o que era, a bienal deu uma
dimensão pública para as artes plásticas”, disse Venâncio.</span><br />
<div style="background: white;">
<span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">A exposição ocorre até 8 de dezembro no prédio da Fundação Bienal
de São Paulo, no Parque Ibirapuera, Portão 3. Terças, quintas, sábados,
domingos e feriados funciona das 9 h às 19 h (entrada até às 18h). Às quartas e
sextas, das 9 h às 22 h (entrada até às 21h). A entrada é gratuita.</span></div>
<div style="background: white;">
<span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt;"></span><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt;"></span> </div>
<div style="background: white;">
<span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt;"><o:p>Imagens: Acervo da Fundação Bienal </o:p></span></div>
<div style="background: white;">
<span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt;"><o:p>Texto: Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil</o:p></span></div>
<div style="background: white;">
<span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt;"><o:p>Edição: Fábio Massalli</o:p></span></div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-22710664011737965492013-08-18T13:38:00.000-03:002013-08-18T13:38:04.493-03:00O Fim da História da Arte, de Hans Belting <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhP7PDLKGsOkrU_oL8zpCGF2PgFEJbjcyvzzNokVp-VxcW8osvbKB9b-a200AKjTWICpMmgLTJduLubp2lqx64kCUcZWpe0iuSKr33XvTWTB_1uuQPGQwo0K89zyC3cnP-d4oVYWRLsayY/s1600/LIVRO+3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhP7PDLKGsOkrU_oL8zpCGF2PgFEJbjcyvzzNokVp-VxcW8osvbKB9b-a200AKjTWICpMmgLTJduLubp2lqx64kCUcZWpe0iuSKr33XvTWTB_1uuQPGQwo0K89zyC3cnP-d4oVYWRLsayY/s1600/LIVRO+3.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
<span class="line171"><span style="color: black; font-family: Arial;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Este livro traz dois ensaios onde Hans
Belting - um dos maiores pensadores das artes visuais da atualidade - articula
questões centrais para a reflexão sobre a história da arte. Para o autor, é
preciso reformular a "ciência das artes" para uma abordagem que evite
o maior pecado de um historiador: o anacronismo. A história da arte, tal como
era contada, aparece para ele como um "equívoco ocidental", que trata
o desenvolvimento de algumas correntes da produção visual de uma determinada
cultura como uma narrativa única e universal. O autor propõe uma revisão das
concepções da pesquisa em um novo modo de encarar esses fenômenos e chamá-los
pelo nome que eles têm. Dentro desta perspectiva, Belting nos oferece um amplo
panorama da produção em história da arte, problematiza algumas peculiaridades
da arte contemporânea, tenta entender as peculiaridades dos museus ontem e hoje
e nos sugere "uma nova e mais abrangente história da imagem". O
volume inclui ainda um conjunto de imagens que, apresentadas sem encadeamento linear,
constituem um discurso em si mesmo, num íntimo diálogo com os textos.<o:p></o:p></span></span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span class="line171"><span style="color: black; font-family: Arial;"><o:p><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span class="line171"><span style="color: black; font-family: Arial;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Imagem e texto: Cosac Naify <o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<span style="color: black; font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-86586400530270585902013-07-26T13:44:00.000-03:002013-07-26T13:51:57.905-03:00Artes Visuais e Desigualdade Social: Um Esboço Histórico <span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Por Ednaldo Britto </span><br />
<span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt; line-height: 150%;"></span><br />
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggUUo857qvZspbgGRaWDWqKlHxKaOwJQtDIbAbMqTg7M9-EBlqRtvPec0gixpACKH8LSy6mk_RyZE4RHwHD2J8IeE14jAJTpP6ejKA4yCypnEP5SpUPRJciIiAu8kCC63lsTv957a2CDc/s1600/Leonardo+Vinci.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggUUo857qvZspbgGRaWDWqKlHxKaOwJQtDIbAbMqTg7M9-EBlqRtvPec0gixpACKH8LSy6mk_RyZE4RHwHD2J8IeE14jAJTpP6ejKA4yCypnEP5SpUPRJciIiAu8kCC63lsTv957a2CDc/s320/Leonardo+Vinci.jpg" width="320" /></a><span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Quando os artistas financiados pelo <i style="mso-bidi-font-style: normal;">mecenato</i> renascentista deslocaram a pintura da condição de produto
das corporações de ofícios para a categoria de “coisa mental” ou artes liberais, deram início ao
distanciamento atual entre as manifestações de artes visuais e o cidadão comum.
<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt; line-height: 150%;">No século XVIII,
os franceses ao tomarem de assalto dos italianos o posto de “cultura de elite”
do Ocidente, utilizaram-no politicamente para difundir pelo mundo uma concepção
de arte atrelada à sua hegemonia econômica e cultural. Neste sentido, ao
desembarcar no Rio de Janeiro em 1816, trazida pelos artistas napoleônicos da Missão
Artística Francesa, a arte das monarquias europeias ou arte acadêmica –
herdeira do mundo greco-romano e renascentista – torna-se instrumento da
monarquia brasileira em sua “luta” contra o estilo Barroco-Colonial que, até
então, se popularizava com as bênçãos dos jesuítas.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlSI-86jUyCA7XoNBS0dRd2TFDj7fWYuGMidMboKIq03spTE1Dra-kbSsIF43MAt_zDh1R7PwHC-hzGPx6lmkgRDZSNd0m7pNtjHOvdgL_bK1s7NEiw5WZBhyphenhyphensjL3vStjZlfFv2mS7A5I/s1600/Fam%C3%ADlia+Real.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlSI-86jUyCA7XoNBS0dRd2TFDj7fWYuGMidMboKIq03spTE1Dra-kbSsIF43MAt_zDh1R7PwHC-hzGPx6lmkgRDZSNd0m7pNtjHOvdgL_bK1s7NEiw5WZBhyphenhyphensjL3vStjZlfFv2mS7A5I/s400/Fam%C3%ADlia+Real.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: Calibri;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Calibri;"> <span style="font-family: Times New Roman;">
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 9pt; line-height: 150%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Desenbarque de D.
Leopoldina no Brasil – Óleo sobre tela, Jean-Baptiste Debret. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Calibri;">
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-family: Times New Roman;">
</span></span></div>
<span style="font-family: Calibri;">
</span><div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Com a Proclamação
da República em 1822, surgem no Brasil às primeiras iniciativas para
transformar a arte acadêmica em algo acessível à maioria da população.
Entretanto, a suntuosidade, a formalidade e a sacralização das obras de arte
expostas nos luxuosos salões neoclássicos dos primeiros museus do país,
serviram apenas para alargar e aprofundar ainda mais o fosso existente entre os
cidadãos sem instrução artística e as artes visuais. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Calibri;">
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Times New Roman;">
</span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Times New Roman;"></span> </div>
<o:p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTI8OCm7zzXbml2s5d0KtLlQjkaH6zeg2bJMcRNtTD_7VQhHnGK6ncgJjGBlF0myMFG0ybY4fxHmHdj9LdkC5RKw7f8k9DKY-yaGQpnrMo9aKh1yeFvgcRWX1ViKjvHWjlI-seQvR_6_w/s1600/MUSEU+RJ.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTI8OCm7zzXbml2s5d0KtLlQjkaH6zeg2bJMcRNtTD_7VQhHnGK6ncgJjGBlF0myMFG0ybY4fxHmHdj9LdkC5RKw7f8k9DKY-yaGQpnrMo9aKh1yeFvgcRWX1ViKjvHWjlI-seQvR_6_w/s400/MUSEU+RJ.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Times New Roman;">
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 9pt; line-height: 150%;">Museu
Nacional de Belas Artes – Rio de Janeiro <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Times New Roman;">
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 9pt; line-height: 150%;">Foto:
Cláudio Lara</span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center; text-indent: 0cm;">
</div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Nas duas
primeiras décadas do século XX, o Brasil presencia o embate ideológico entre
duas facetas de sua “elite”. De um lado, os ricos herdeiros da aristocracia
cafeeira, partidários do academicismo. De outro, os novos ricos da indústria
paulista que se auto-intitulavam <i style="mso-bidi-font-style: normal;">vanguardistas
modernos</i>. Neste contexto, após uma sucessiva troca de agressões entre as
partes envolvidas no conflito ideológico, prevalece a estética nacionalista de
feição européia, exaltada na Semana de Arte Moderna em 1922. No entanto, a
mudança proposta pelos modernistas permaneceu no plano teórico e formal, não
atingindo aspectos estruturais ou simbólicos relevantes que pudessem destituir
a arte do seu caráter elitista.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Times New Roman;">
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnflXayWzxM18oMTANSQmRp6UORqU-Tv3zb9dLwpOPXYbjak5a-LnKNIm59y_Z3g_GlHMsE6km-0smK7XUd0MwcYzsiRSF19fToCiFOA7imC8oMZ-DQHVgCjWVjcFwTWWwUeWzeXrrQbU/s1600/MODERNISTAS.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="302" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnflXayWzxM18oMTANSQmRp6UORqU-Tv3zb9dLwpOPXYbjak5a-LnKNIm59y_Z3g_GlHMsE6km-0smK7XUd0MwcYzsiRSF19fToCiFOA7imC8oMZ-DQHVgCjWVjcFwTWWwUeWzeXrrQbU/s400/MODERNISTAS.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Times New Roman;">
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 9pt; line-height: 150%;">Modernistas
– Teatro Municipal de São Paulo 1922</span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Times New Roman;"></span> </div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Em 1951, exposta na primeira Bienal
Internacional de Arte de São Paulo, chega ao Brasil a arte abstrata. “Criada”
por artistas europeus e ampliada pelo neo-expressionismo norte americano, a
abstração eleva o tom do discurso visual para um nível ainda mais
intelectualizado; o que mantém a arte brasileira como algo inacessível<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>às classes “não educadas” do país.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Times New Roman;">
</span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Times New Roman;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglf7rv8ua8N7JY4-RoN9uqCoTjitipfnb2dvLW_DS2lhTkDgM79rF1DNxFTNjPnXFt2fLvym37kN5FTN7DGGHbIhsvW8-LkuHC4xF_GHSCOBdtapF4YwUl7wUpOhiVJSF4rzJDjP-mmXQ/s1600/Unidade+Tripartida.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglf7rv8ua8N7JY4-RoN9uqCoTjitipfnb2dvLW_DS2lhTkDgM79rF1DNxFTNjPnXFt2fLvym37kN5FTN7DGGHbIhsvW8-LkuHC4xF_GHSCOBdtapF4YwUl7wUpOhiVJSF4rzJDjP-mmXQ/s320/Unidade+Tripartida.jpg" width="217" /></a></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span> <span style="font-family: Times New Roman;">
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 9pt; line-height: 150%;">Unidade Tripartida
(1951) – Max Bill</span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 9pt; line-height: 150%;"></span> </div>
<span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Na década de 1960, conciliada à linguagem da informática, a abstração inaugura em território brasileiro o período da arte contemporânea ou pós-moderna, que em sua vertente conceitualista propõe a “desmaterialização da obra de arte”. Por fim, destituída de seus suportes convencionais, a arte é transformada em pura ideação e concebida como linguagem, tornando-se objeto de estudo semiológico de intelectuais ligados aos meios acadêmicos. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="mso-spacerun: yes;"></span></span> </div>
<span style="mso-spacerun: yes;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlbC5uLIPX6TEoz3OPh6tOkbMQeeXg_VxbKxu0X_TGfwHjbGBtI3C9TL7XoaU1p9WGnqmmmVAuExP5O3ZflItTPMlJrw1eJkxTdPlcxEoA18TPtE5QepTto0Y8Z_yV0NW-Pu-4EuVyOdY/s1600/Ligia+Clark.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="283" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlbC5uLIPX6TEoz3OPh6tOkbMQeeXg_VxbKxu0X_TGfwHjbGBtI3C9TL7XoaU1p9WGnqmmmVAuExP5O3ZflItTPMlJrw1eJkxTdPlcxEoA18TPtE5QepTto0Y8Z_yV0NW-Pu-4EuVyOdY/s400/Ligia+Clark.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 9pt; line-height: 150%;"> Arquiteturas biológicas (1969) Lygia Clark.</span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 9pt; line-height: 150%;"></span> </div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Hoje, como parte do esforço para reduzir a desigualdade, o grande desafio político-cultural consiste em diminuir a distância que separa as criações artísticas nacionais dos não-artistas. Para isso, a produção e o acesso às artes visuais devem transitar em vias de mão dupla, do contrário, a arte brasileira permanecerá historicamente como “coisa mental”, feita por poucos e para poucos. </span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
</div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
</div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 10pt; line-height: 150%;">_______________________________<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 390.0pt; text-align: left;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"></span><br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 10pt;"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-family: Calibri; font-size: 10pt;">Segundo pesquisa realizada pelo <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Programa das Nações Unidas Para o Desenvolvimento</i> (PNUD) o Brasil, a sexta maior economia, possui hoje a sétima pior taxa de desigualdade do mundo (0,56%).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 390.0pt; text-align: left;">
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"></span><br /></div>
<div class="MsoBodyTextIndent" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 10pt;"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-family: Calibri; font-size: 10pt;">Ednaldo Britto é pesquisador, produtor e professor de Artes Visuais com formação em Arte e pós-graduado em Estudos Culturais pela Universidade Federal do Pará. Atualmente, trabalha com Gestão Cultural, formação de Educadores e é responsável pelo Blog Arte: Pesquisa e Ensino. </span></div>
<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;">
</span></span></span></o:p></span><span style="font-family: Calibri; font-size: 9pt; line-height: 150%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span>Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-57198853404324339802013-07-12T14:50:00.001-03:002013-07-12T14:50:40.717-03:00“Imagens Rumo à Ficção”, com Ricardo Macêdo no Fotoativa <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivkgMh66EcPMTRbJwHOO3Nn9AX59Cx6h3fh7OvLPaAiHf_2UegujTugX9q__bURd5vmlakbDFOFOCZKuH_1-Q2rdNZ6QgblSAHG944mlAJlrW8vGjCSP9lwk3c5mIEjXpzf9D9pJTDCTo/s1600/Ricardo+Macedo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivkgMh66EcPMTRbJwHOO3Nn9AX59Cx6h3fh7OvLPaAiHf_2UegujTugX9q__bURd5vmlakbDFOFOCZKuH_1-Q2rdNZ6QgblSAHG944mlAJlrW8vGjCSP9lwk3c5mIEjXpzf9D9pJTDCTo/s320/Ricardo+Macedo.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div style="background: white; line-height: 17.05pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: "Segoe UI"; mso-bidi-font-weight: bold;">A associação Fotoativa,
sediada em Belém do Pará, importante polo de pesquisa e produção fotográfica do
país, realizará no período de 20 a 27 de Julho, a Oficina <b>Fotografia em
Linguagens: Imagens Rumo à Ficção,</b> com o pesquisador, artista e educador
Ricardo Macêdo, graduado em Artes Visuais (UFPA), Design de Interiores (CEFET)
e mestrando em Artes Visuais e Tecnologia da Imagem pela UFMG. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background: white; line-height: 17.05pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: "Segoe UI"; mso-bidi-font-weight: bold;">A oficina que “propõe uma
abordagem múltipla da imagem, tendo como mediadores a fotografia, o desenho e a
pintura em aquarela”, será realizada na sede da Fotoativa, localizada no centro
histórico de Belém, no horário de 14 as 17 horas. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background: white; line-height: 17.05pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: "Segoe UI"; mso-bidi-font-weight: bold;">Segundo Macêdo, as etapas de
trabalho da Oficina compreenderão “estudos das imagens, seus referenciais,
autores e artistas; o acesso às imagens no contexto contemporâneo; pesquisa de
campo, entrecruzamentos de imagens e processos experimentais”. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background: white; line-height: 17.05pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: "Segoe UI"; mso-bidi-font-weight: bold;">Para maiores informações: <a href="http://www.fotoativa.org.br/">http://www.fotoativa.org.br</a></span></div>
<div style="background: white; line-height: 17.05pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: "Segoe UI"; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="background: white; line-height: 17.05pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: black; font-family: Calibri; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: "Segoe UI"; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p></o:p></span> </div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-83434694615822627392013-06-18T09:34:00.000-03:002013-06-18T10:09:22.412-03:00Entrevista com o Artista Paraense João Cirilo <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUSQsiCGvJIwA2AcMoHlJKgqlT8ctqKM1AxxosSClbV8skH5EXUdC0XSDzYKw7rXa89EePqNmSpJogTZGn4FU7JsEhPdlCm3Ku7v5YMMsCwBQ95VYt4tWMEQha8ETZOQAAnqJ8ghbBOes/s1600/CIRILO+OK.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUSQsiCGvJIwA2AcMoHlJKgqlT8ctqKM1AxxosSClbV8skH5EXUdC0XSDzYKw7rXa89EePqNmSpJogTZGn4FU7JsEhPdlCm3Ku7v5YMMsCwBQ95VYt4tWMEQha8ETZOQAAnqJ8ghbBOes/s320/CIRILO+OK.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Cirilo é graduado em Educação
Artística (2004), especialista em Semiótica e Artes Visuais (2006) e mestre em
Artes pela Universidade Federal do Pará (2011). Trabalha com pesquisa, produção
e educação na área de Artes Visuais.</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<o:p> </o:p></div>
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Em que medida as atividades
profissionais que hoje realizas como artista visual, músico, gestor público,
pesquisador e educador, resultam da tua origem ligada ao distrito de Icoaraci,
em Belém do Pará? <o:p></o:p></b><br />
<br />
Acredito que o principal dado que Icoaraci me ofereceu ao longo de todos
esses anos e que ecoa na minha prática profissional, na minha forma de me
relacionar e entender o mundo, está na percepção de experenciar o tempo; o
desejo de procurar saber desfrutá-lo. A distância geográfica que o distrito de
Icoaraci possui de praticamente todos os lugares do mundo me ensinou a
possibilidade de apreciar e valorizar o caminho, o percurso, a trajetória, e
digo isso em diversos sentidos, sendo o principal deles, o de estimar e
valorizar mais as experiências do presente do que os resultados imagináveis do
futuro. É pela observação das ruas; do tempo, das pessoas e das coisas pelas
janelas dos ônibus ao longo do trajeto de casa para o centro e vice versa, que
vislumbro ideias, elucubro possibilidades. É no tempo passado nos ônibus que
leio, estudo, ouço música, observo, aprendo, reflito. Atravesso atualmente um
processo profundo de mudança. A Bonsalvage, banda da qual fiz parte entre 2008
e 2012, acabou, e me vejo cada vez mais envolvido com o meio acadêmico,
ministrando aulas de desenho e de composição visual, e buscando cada vez mais
me qualificar nesse sentido. Há sempre a necessidade de se qualificar, de
estudar cada vez mais. De 2009 para cá me dediquei ao mestrado em Artes, pela
UFPA, curso que concluí em 2011. Percebo que minha produção em artes visuais
começa a passar por transformações também. Recentemente, me mudei de Icoaraci,
passando a morar em Ananindeua. Ananindeua é longe, mas decerto, não se compara
em nada ao que Icoaraci tem e é nesse sentido. <br />
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">No período que se estende da tua
primeira incursão como artista visual em 2001 até o momento atual, como tu
analisas a trajetória da arte brasileira contemporânea? <o:p></o:p></b><br />
<br />
Percebo que, pelo menos em Belém, no ano de 2001 as coisas eram bem
diferentes do cenário que se tem hoje, o que se deve, talvez, ao espírito de
mudança daquele período. Havia um clima propício para as coisas acontecerem,
uma movimentação espontânea na cidade em torno das questões da arte.
Exposições, investimentos, ocasiões e eventos nos quais se discutiam e se
debatiam sobre diversos temas; o surgimento de novos museus e galerias, e, por
incrível que pareça, havia público nesses eventos e lugares. Hoje, pelo menos
aqui, o que percebo é a existência de uma apatia geral. Uma paisagem modorrenta,
na qual não há investimentos; equipamentos culturais são fechados ou
encontram-se falidos. Os artistas e suas produções padeceram de um movimento de
retração, e ainda que alguns poucos editais ofereçam alguns subsídios e apoios
para estes, tais chamarizes parecem insuficientes e desinteressantes para fazer
com que esses produtores se sintam estimulados a agenciar e expor suas obras na
cidade. E assim como os artistas, o público se retraiu. Não há público, nem
mercado, nem investimentos, nem espaços adequados, com uma estrutura ideal, e o
que se tem é a indiferença e um marasmo. <br />
<br />
Nos grandes centros culturais e econômicos do país, contudo, começa-se a se
discutir e a se buscar a constituição de práticas mais consolidadas de mercado.
Nesses lugares, as artes visuais parecem receber melhores investimentos; e lá
há mais espaços, mais público, e dentre este, alguns compradores
circunstanciais, e uma recente e maior valorização de aspectos relacionados à
técnica, a determinados procedimentos como o desenho, a pintura, a
gravura. <br />
<br />
Hoje, os poucos artistas paraenses que se destacam e aparecem nos salões que
aqui acontecem, esperam surpreender e causar assombro no público fazendo uso de
recursos batidos, já executados de tempos em tempos, reproduzidos ao infinito.
Tal procedimento se faz admirar mais pelo absurdo do pouco engenho, pelo uso da
repetição sem critérios, já que muitas vezes é feito sem conhecimento histórico
e teórico, sem ciência do que já foi feito, como se tudo fosse novo e válido,
ou por outras vezes se apoiam conscienciosamente no pretexto contemporâneo da
releitura e da apropriação de trabalhos. Em termos de projeção da arte e dos
artistas paraenses nas principais capitais brasileiras, como Rio de janeiro,
São Paulo, Brasília, com a realização de exposições, penso que essa
movimentação não se reflete no que temos em Belém em termos de movimentação.
Infelizmente, como tem ocorrido na música, o aparente boom de Belém nos meios
de comunicação de massa parece mais especulação do mercado do que um reflexo
direto do que temos aqui em termos de produção e de investimentos na área da
cultura. <br />
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Embora se caracterize por uma
diversidade que vai do desenho a intervenção urbana a tua produção é
eminentemente gráfica; o que te coloca na condição de um artista contemporâneo
que utiliza processos manuais para a criação visual. Deste ponto de vista, é
possível afirmar que a arte conceitual e seus “objetos prontos” não extinguiram
as manualidades do contexto da arte contemporânea, como têm sido frequentemente
cogitado? <o:p></o:p></b><br />
<br />
Pelo contrário. Percebo que depois de um período de enorme
arrebatamento e fascínio que os ready mades imprimiram nas pessoas ao longo do
século XX, por suas praticidades e possibilidades de expressão, começou-se a se
esboçar um certo cansaço, certa irritação nas pessoas. O excesso de
conceitualismo, quero dizer, o hermetismo de certas obras, impôs um afastamento
do público, o qual não se reconheceu mais ali. Faltam muitas vezes às obras
contemporâneas a capacidade de hoje espelhar o humano, o que vai desembocar
naquilo que Ortega Y Gasset chama de a desumanização da arte. Por outro lado, o
cinema e a música, por exemplo, e ao contrário das artes visuais, gozam hoje de
uma grande aproximação com o público, o que se justifica, dentre outras coisas,
talvez pelo fato de tais linguagens conseguirem falar às pessoas, tocá-las,
espelhá-las de uma forma mais direta. É possível perceber que em certos países
como a China, os Estados Unidos, começam a se impor movimentos de revalorização
da arte figurativa, pautada não só na criatividade dos artistas, mas também em
suas habilidades manuais. Dizer, porém, que o futuro da arte seja esse é algo
complicado. Acredito que as diversas expressões e possibilidades estéticas e
artísticas precisam e podem acontecer e coexistir. <br />
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Nos últimos cinquenta anos os
críticos e historiadores foram substituídos pelos curadores e galeristas, que
hoje criam os seus grupos de influências e ditam as regras no interior do
sistema das artes. Além disto, o mercado passou a exigir dos artistas um nível
cada vez maior de profissionalização. Como é que você lida com estas questões
no seu dia-a-dia? Em que aspectos estes fatos influenciam diretamente na
condução do teu trabalho? <o:p></o:p></b><br />
<br />
Quando comecei a produzir e expor meus trabalhos, ainda na condição de
estudante do curso de artes na UFPA, me sentia muito instigado a entrar,
conhecer e tirar minhas próprias conclusões acerca do meio das artes visuais em
Belém e em outras cidades. Nesse sentido, pelo menos em termos locais, a
experiência com o Grupo A9, um coletivo do qual fiz parte, e dele outros
artistas como Flávio Araujo, Daniely Meireles, Fernando D’Pádua, e que esteve
em atividade entre 2001 e 2004, me permitiu isso. A atuação em grupo, aliás,
foi uma estratégia que permitiu a nossa inserção nesse meio, já que de outro
modo seria complicado. Do fim do grupo até 2008 participei ativamente de
exposições coletivas, salões; fiz três exposições individuais (Pretinho Básico,
2003; O Desenho em Suspensão, 2005; e Color Bars, 2008). De qualquer forma, os
grupos existem, fechados como são, e estabelecem campos de atração e de
repulsão que podem beneficiar e prejudicar artistas. Depois dessa experiência,
sempre busquei me manter neutro em relação a grupos de influências, o que pode
ter me atrapalhado um pouco, em certo sentido. Por outro lado, a liberdade que
se tem para trilhar seu próprio caminho é algo extraordinário. Como sempre vi
minha produção desligada da necessidade de me sustentar financeiramente,
procurando para isso outros meios, não me sinto obrigado a produzir em série e
a estar preso a um único estilo de trabalho, o que a meu ver é algo muito
saudável. Ultimamente, levado pelos experimentos e questionamentos levantados
por minha última exposição, Color Bars, comecei a investigar algumas possibilidades
de imersão no universo da cor, que tem me servido para avaliar os próximos
passos de meu percurso, que ainda estão em processo. <br />
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">A despeito da enorme pobreza material
que atinge grande parte de sua população (Segundo o Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento (PNUD) 43% da população do Pará encontra-se em condição
de pobreza), o Estado do Pará vem sendo apontado pela imprensa especializada
como um lugar culturalmente próspero e que apresenta uma arte contemporânea
singular e muito expressiva. Considerando tais aspectos, seria correto
afirmar que no Pará a “arte pela arte” se impôs como “sistema de crenças que
defende a autonomia da arte” perante a realidade? <o:p></o:p></b><br />
<br />
Poucos são os artistas paraenses que espelham e apresentam de forma mais crítica
em suas obras abordagens acerca de aspectos sociais de nossa região. É um
fenômeno interessante a ser observado. Na grande parte das vezes, o que se
evidencia é a valorização de elementos estéticos, o destaque ao que é exótico,
a exploração de um ideal ou de um simulacro do que venha a ser o amazônico. A
discussão de temas atuais, como a construção de Belo Monte, por exemplo, com
tudo o que ela trará de impactos ambientais e sociais, é tema que interessa a
poucos artistas, infelizmente. Assim como assuntos como a violência, o
analfabetismo, a questão agrária; da exploração de minérios, a prostituição, a
violência contra a mulher, a pobreza. Acho que hoje os artistas paraenses mais envolvidos com tais questões são a Lucia Gomes, que apesar de estar longe de
Belém, e talvez por isso mesmo, faça trabalhos que visam a denunciar certas
coisas, nas quais a gente está imerso aqui e parece não ver. Outro artista é o
Flávio Araújo, que vem pesquisando acerca da violência urbana de uma forma
bastante contundente. Além destes, nomes como Armando Queiroz, produzem nesse
sentido. O resto, ou é uma produção que se pauta no escatológico pelo
escatológico, ou no hermetismo pelo hermetismo, ou no fofinho de uma arte
fofinha ou cai no clichê do amazônico exótico, infelizmente. <br />
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Em setembro de 2012 participaste da
exposição “O Fio Condutor”, realizada na cidade do Rio de Janeiro pela galeria
Graphos: Brasil. Dentre os artistas que integraram a exposição estavam Anna
Bella Gaiger, Waltercio Caldas e Carlos Vergara, nomes importantíssimos no
cenário da arte contemporânea brasileira e internacional. Como foi esta
experiência? Consideras que o teu trabalho atingiu um nível ideal de
amadurecimento? <o:p></o:p></b><br />
<br />
Ao visitar o Rio de Janeiro, em 2011, busquei conhecer algumas galerias
dessa cidade com a finalidade de ampliar as probabilidades de lugares para
expor meu trabalho. Fui de forma independente, sem indicação de ninguém. Das
várias galerias que visitei, a Graphos: Brasil foi a que me recebeu de braços
abertos. Passamos cerca de um ano conversando sobre a produção dos trabalhos a
ser exibidos lá, e acabamos por decidir pela série de desenhos de postes
e fios, O Desenho em Suspensão. Essa coisa de linhas, fios, acabou servindo
como base para a exposição coletiva que o proprietário da Galeria denominou de
O Fio Condutor. Para mim foi uma experiência extraordinária participar dessa
exposição. Ganhei uma sala individual e vi obras de artistas dos quais sou
admirador há tempos, como é o caso do Vik Muniz, do Carlos Vergara, da Anna
Bella Geiger. Acredito, porém, que essa exposição tenha sido um caso
isolado, já que a Graphos: Brasil não trabalha com representação nem
agenciamento de artistas. Sendo assim, só voltarei a expor lá por ocasiões de
uma nova coletiva ou a realização de uma individual, o que seria maravilhoso,
mas é algo que depende exclusivamente dos interesses e das possibilidades da
galeria. De qualquer forma, a exposição aconteceu, alguns trabalhos ficaram por
lá para serem comercializados, porém, como tive de recorrer a ideias de
trabalhos já realizados do meu portfólio, percebo que a exposição serviu mais
para encerrar uma fase, um ciclo, marcados pelo desenho e por composições
monocromáticas, em preto e branco. Encerrar, aliás, em condições excelentes,
dentro de um meio mais profissional. Agora, envolvido em questões de cores, de
pintura e de representações realistas, diante, portanto, de um universo
totalmente novo, o que há de amadurecimento e de certo é a incerteza e as
surpresas do que estão por vir. A vontade de aprender cada vez mais com o
que está em curso. <br />
<br />
<br />
* Agradecemos João Cirilo por sua gentileza. <br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<o:p> </o:p></div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-36681126791574694302013-06-02T18:54:00.000-03:002013-06-02T18:54:48.648-03:00Arte Contemporânea Brasileira na Bienal de Veneza <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7oI_sVsYQ682vZHcKVZ-y5GGc4PC9KxsWWS-XPp0HKNTFUpR63WW-qOSLBk2dXxXUr_h4sgBgeNi5qmj1R9anOZ7e0m4okCDNp4cChUuoMeKRB5zmeapA5XlRAmdR0CBNaAzF4bE5WD4/s1600/Abertura.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7oI_sVsYQ682vZHcKVZ-y5GGc4PC9KxsWWS-XPp0HKNTFUpR63WW-qOSLBk2dXxXUr_h4sgBgeNi5qmj1R9anOZ7e0m4okCDNp4cChUuoMeKRB5zmeapA5XlRAmdR0CBNaAzF4bE5WD4/s640/Abertura.png" width="640" /></a></div>
<br />
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<div style="text-align: left;">
<span lang="PT" style="font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT;"><span style="font-size: large;">Sob curadoria do venezuelano Luiz Pérez-Oramas,
espaço dedicado ao <strong>Brasil</strong> na Bienal de Veneza procura mostrar toda a
diversidade atual da arte contemporânea do país, sem esquecer contribuições do
passado. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;"><span lang="PT" style="font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT;">Com curadoria de Massimiliano Gioni, a 55° Bienal
de Veneza recebeu o título de <strong>O Palácio Enciclopédico </strong>e indaga sobre o domínio
da imaginação. O evento começou no sábado (01/06) e vai até dia 24 de novembro.
</span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span lang="PT" style="font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT;"><span style="font-size: large;">Buscando levar a Veneza produções de <strong>artistas
brasileiros contemporâneos</strong> de peso, o pavilhão brasileiro é ancorado pelos
artistas Hélio Fervenza e Odires Mlászho, que foram convidados a produzir obras
inéditas para a exposição. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;">
<span lang="PT" style="font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT;"><span style="font-size: large;"><o:p></o:p></span></span> </div>
<br />
<div style="text-align: left;">
Texto Completo: <a href="http://www.dw.de/pavilh%C3%A3o-brasileiro-em-veneza-une-arte-contempor%C3%A2nea-a-reflex%C3%A3o-hist%C3%B3rica/a-16852117">http://www.dw.de</a></div>
</div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-63572361457099601202013-05-30T21:59:00.001-03:002013-05-30T22:01:42.622-03:00Performance - A importância do Movimento Corporal na Arte Contemporânea<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://img.youtube.com/vi/c7y_KslKFt4/0.jpg" height="266" style="clear: left; float: left;" width="320"><param name="movie" value="http://youtube.googleapis.com/v/c7y_KslKFt4&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://youtube.googleapis.com/v/c7y_KslKFt4&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Fonte: Programa Diverso / TV Brasil </div>
<br />Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-68793589870061713922013-04-22T19:55:00.000-03:002013-04-22T19:55:11.894-03:00Ferreira Gullar e a Arte Contemporânea<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/CIQ1ckiTQRw?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
(Fonte: Programa Sintonia) </div>
<br />Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-79073881218057393352013-03-22T11:46:00.002-03:002013-03-22T11:46:51.328-03:00Livro: "Estética Digital" de Claudia Gianneti <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi61cUWbVKdwF00xAy-t3OU_BeTLS4zBUAl8kXPdU3uHlhUngtRqDeJH7j1-0whM-CskZC-el0Eq7OHOZLSB2WH4Q39r_7DrH7u70sFT_4a71TZGiPwjI831XPxBSci_H-Alw8q_mgBB6U/s1600/Est%C3%A9tica+Digital.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi61cUWbVKdwF00xAy-t3OU_BeTLS4zBUAl8kXPdU3uHlhUngtRqDeJH7j1-0whM-CskZC-el0Eq7OHOZLSB2WH4Q39r_7DrH7u70sFT_4a71TZGiPwjI831XPxBSci_H-Alw8q_mgBB6U/s320/Est%C3%A9tica+Digital.jpg" width="216" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Partindo de uma análise dos
antecedentes e dos novos paradigmas estéticos, Claudia Giannetti aborda as
novas tendências da pesquisa artística acerca da interatividade, como um dos
fenômenos mais característicos da arte e da tecnologia. Estética digital é uma
obra de referência para compreender o momento atual e pensar o contexto futuro
da arte digital. Sua intrincada trama de relações interdisciplinares
requer um estudo dos fenômenos e das teorias que conduzem à sintopia da arte,
da ciência e da tecnologia. </div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<o:p> </o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<o:p></o:p> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<o:p></o:p> </div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Imagem e texto: <span style="mso-spacerun: yes;"> <a href="http://www.comartevirtual.com.br/produto/Est%C3%A9tica+Digital/131">www.comartevirtual.com.br</a></span></div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-2432326526766105462013-03-08T20:16:00.000-03:002013-03-08T20:16:08.483-03:00Experimentos de Arte em Reserva de Manaus<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvpejkZWvpEjTpzUjqAP6g55dMjCcm_Z0xhiamqyUHZEEkOTxd0RDlF8LSdWE9yqyeCcOdXzJPgz7d092qbUcWYmY_ErNnUj5bFHEyh3cAoSvPF5prgDUIEGyZVAkCVTDpMwJn_PGEJP8/s1600/Arte+Em+Reserva+de+Manaus.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvpejkZWvpEjTpzUjqAP6g55dMjCcm_Z0xhiamqyUHZEEkOTxd0RDlF8LSdWE9yqyeCcOdXzJPgz7d092qbUcWYmY_ErNnUj5bFHEyh3cAoSvPF5prgDUIEGyZVAkCVTDpMwJn_PGEJP8/s320/Arte+Em+Reserva+de+Manaus.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<span style="color: black; font-family: Arial;">A Manifesta Arte e Cultura está realizando o projeto Lab Verde:
Experimentações Artísticas na Amazônia, uma iniciativa pioneira de reflexão
sobre arte e meio ambiente que irá promover um conjunto de conteúdos inéditos
nas artes visuais e incentivar o desenvolvimento da Land Art no Brasil.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div style="background: white; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Arial;">A primeira edição do programa irá selecionar cinco artistas para a
realização de intervenções na Reserva Florestal Adolpho Ducke, na cidade de
Manaus. Para tanto, está realizando uma convocatória pública entre os artistas
de diferentes regiões brasileiras para participar do Edital Lab Verde,
disponível no site oficial do programa (no endereço www.labverde.com.br).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background: white; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Arial;">Os artistas selecionados serão orientados por uma equipe de
especialistas das áreas de Biologia, Artes Visuais e Arquitetura e consagrados
com R$ 3 mil para a produção de obras, bem como uma viagem a Manaus para um
período de residência na Reserva Florestal.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background: white; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Arial;">Além da experiência na Reserva, o programa irá realizar o
seminário “Lab Verde: Interações entre Arte e Meio Ambiente”, em parceria com a
Universidade Federal do Amazonas, e fará a edição de uma catálogo disponível para
download.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background: white; text-align: justify;">
<strong><span style="color: black; font-family: Arial;">Área preservada</span></strong><span style="color: black; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background: white; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Arial;">Localizada a 25 quilômetros de Manaus, a Reserva Florestal Adolpho
Ducke é coberta por uma típica floresta tropical da Amazônia, abriga 100 km² de
mata preservada e é a maior reserva florestal urbana do mundo. Criada em 1963 com
o objetivo de preservar a floresta amazônica para o futuro, é administrada pelo
Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), responsável por cuidar da
área de conservação e preservar sua biodiversidade.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background: white; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Arial;">Atualmente, a reserva é uma das principais áreas de estudos do
Inpa: cerca de noventa profissionais e estudantes desenvolvem pesquisas de
pós-graduação nas áreas de climatologia, zoologia, botânica, ecologia e gestão
de zonas protegidas, entre outras.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background: white; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Arial;">Imagem e texto: <a href="http://acritica.uol.com.br/vida/Projeto-incentivar-experimentos-Reserva-Manaus_0_878912130.html">http://acritica.uol.com.br</a></span></div>
<br />
<div style="background: white; text-align: justify;">
</div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-28085150648418672752013-02-23T19:37:00.000-03:002013-02-23T19:37:21.866-03:00Bourdieu e as Entranhas do Sistema <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVhER2B9suYCMhN-n4BDe6BePl48X8pWS4U7t0P_lTr1huJD_4eDld9sOLo_pnk-8er4W1_Co_hD8UkUSNM0IgKidSwI5n5lkFP5MChUy6v7gQMSgiAJOMX65blDllf9YK_YLKcdBVQLM/s1600/Bourdieu.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="217" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVhER2B9suYCMhN-n4BDe6BePl48X8pWS4U7t0P_lTr1huJD_4eDld9sOLo_pnk-8er4W1_Co_hD8UkUSNM0IgKidSwI5n5lkFP5MChUy6v7gQMSgiAJOMX65blDllf9YK_YLKcdBVQLM/s320/Bourdieu.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
“As grandes revoluções artísticas
não são do feitio nem dos dominantes (temporalmente) que, aqui como alhures,
não têm nada a criticar a uma ordem que os consagra, nem dos dominados <i style="mso-bidi-font-style: normal;">tout court</i>, frequentemente condenados
por suas condições de existência e suas disposições a uma prática rotineira da
literatura (arte) e que podem fornecer tropas tanto aos heresiarcas quanto aos
guardiões da ordem simbólica. Elas competem a esses seres bastardos e
inclassificáveis cujas disposições aristocráticas, muitas vezes associadas a
uma origem social privilegiada e à posse de um grande capital simbólico (...),
encorajam uma profunda ‘impaciência dos limites’, sociais, mas também
estéticos, e uma intolerância, altiva com todos os comprometidos com o século.”</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<o:p> </o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
(BOURDIEU, Pierre. As Regras da
Arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.)</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<o:p> </o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<strong><span style="background: white; border: 1pt windowtext; color: #333333; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Pierre Bourdieu</span></strong><strong><span style="background: white; border: 1pt windowtext; color: #333333; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">
(França, 1930) estudou no Liceu Louis-le-Grand em Paris. Ingressou na École
Normale Supérieure onde estudou Filosofia. Serviu como militar francês na
Argélia. Estudou Antropologia e Sociologia. Tornou-se professor nas
Universidades de Sorbonne e Lille. Especializou-se em Sociologia Clássica
(Durkheim, Weber e Marx). Foi fundador e diretor do Centro Europeu de
Sociologia. <o:p></o:p></span></strong></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<strong><span style="background: white; border: 1pt windowtext; color: #333333; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;"><o:p> </o:p></span></strong></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<o:p> </o:p></div>
Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-47650466833508857562013-02-11T11:53:00.000-03:002013-02-11T12:49:43.192-03:00O Vazio da Cultura (Ou a Imbecilização do Brasil) em Carta Capital <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOvErhg2K7TCSfARTCp569-e_9k8drTmypgWHBQOy2vNIZHqQ61HRG_lQ9rkEQr6GTm78_esXEeYmVlr45dEZ5IBLbrLjcBAhDDzAY8y6zjYpLVVH08J3qTarLRUEgKkWwVY940QRqc6c/s1600/CARTA+CAPITAL.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOvErhg2K7TCSfARTCp569-e_9k8drTmypgWHBQOy2vNIZHqQ61HRG_lQ9rkEQr6GTm78_esXEeYmVlr45dEZ5IBLbrLjcBAhDDzAY8y6zjYpLVVH08J3qTarLRUEgKkWwVY940QRqc6c/s320/CARTA+CAPITAL.jpg" width="248" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
A edição de número 734, de 6 de
fevereiro, da revista Carta Capital trás, além de críticas e argumentações
contundentes no seu Editorial assinado pelo jornalista Mino Carta, matérias que dão “nomen
et ignominia” da cultura brasileira, redigidas por Rosane Pavam, Francisco
Quinteiros Pires, Vladimir Safatle e Daniela Castro. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Imperdível! </div>
<br />
<br />
<br />
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<br />
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<br />
<br />
Site: <a href="http://www.cartacapital.com.br/">www.cartacapital.com.br</a><br />
<br />
<br />Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7536727196222555158.post-64418699295273266762013-01-30T18:29:00.000-03:002013-01-30T18:31:17.275-03:00Instituto Figueiredo Ferraz Oferece Curso de História da Arte<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Arial;">O Instituto
Figueiredo Ferraz está com as inscrições abertas para um novo curso de História
da Arte chamado “De Leonardo ao Digital”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Arial;">O Curso que
é coordenado por Daniela Bousso e Lucia Santaella, inicia-se dia 20 de março e
tem duração de seis meses. Nele serão abordados temas desde o renascimento até
a Arte Contemporânea que lida com a complexidade digital e com as ferramentas
utilizadas pelas novas tecnologias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<pkqzgn><span style="color: black; font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Arial;">O curso tem
como público alvo estudantes de arte, jornalistas culturais, artistas, professores
de arte, profissionais da área de museus, arte educadores, aspirantes à crítica
e curadoria, profissionais de comunicação e semiótica.<o:p></o:p></span></pkqzgn></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Arial;">O Instituto
Figueiredo Ferraz fica na rua Maestro Ignácio Stabile, 200 – Ribeirão Preto /
SP</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Arial;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Arial;">Para mais
informações acesse: <a href="http://www.institutofigueiredoferraz.com.br/cursos-e-palestras/historia-da-arte/de-leonardo-ao-digital/">www.institutofigueiredoferraz.com.br</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Arial;"><a href="http://www.institutofigueiredoferraz.com.br/cursos-e-palestras/historia-da-arte/de-leonardo-ao-digital/"></a><o:p></o:p></span><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Arial;">Fonte:
Ribeirão Preto Online<span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 7.5pt; mso-margin-top-alt: auto;">
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Ednaldo Brittohttp://www.blogger.com/profile/03266657933866608645noreply@blogger.com0