Sob curadoria do venezuelano Luiz Pérez-Oramas,
espaço dedicado ao Brasil na Bienal de Veneza procura mostrar toda a
diversidade atual da arte contemporânea do país, sem esquecer contribuições do
passado.
Com curadoria de Massimiliano Gioni, a 55° Bienal
de Veneza recebeu o título de O Palácio Enciclopédico e indaga sobre o domínio
da imaginação. O evento começou no sábado (01/06) e vai até dia 24 de novembro.
Buscando levar a Veneza produções de artistas
brasileiros contemporâneos de peso, o pavilhão brasileiro é ancorado pelos
artistas Hélio Fervenza e Odires Mlászho, que foram convidados a produzir obras
inéditas para a exposição.
Texto Completo: http://www.dw.de
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