segunda-feira, 9 de maio de 2011

Museus Distantes do Rio e de São Paulo se Destacam por Parcerias e Boa Programação


Nos últimos meses, dois importantes prêmios de arte contemporânea concentraram suas indicações no eixo Rio-São Paulo: o CNI Sesi Marcantonio Vilaça, com alta porcentagem de paulistas, e o Pipa, em que 70 dos 85 indicados são do Sudeste, sobretudo do Rio. É a produção de arte contemporânea ou o olhar sobre ela que ainda está espremido nesse eixo? Seja qual for a resposta, o círculo vicioso que leva artistas a trabahttp://www.blogger.com/img/blank.giflhar no Rio e em São Paulo e mantém na região as melhores exposições do país está se quebrando aos poucos.

O mais conhecido museu fora dos grandes centros é Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais. Mas, para além do milionário empreendimento privado - considerado um dos mais importantes espaços de arte contemporânea do mundo - museus de outras cidades do Brasil, de menor porte, vêm fazendo parcerias para levar mostras que antes só circulavam pelo Sudeste, como os recortes da Bienal de SP, que estão no MAM da Bahia e passarão pelo Mamam, em Recife; e a exposição "Hélio Oiticica - Museu é o mundo", que, premiada na semana passada pela Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA), espalha penetráveis, bólides e metaesquemas por seis instituições do Pará.

Mais informações: http://oglobo.globo.com

Imagem:Museo Histórico do Pará - O Globo/Divulgação
Texto: Suzana Velasco

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