quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

"Celina..." de Marcílio Costa no IAP


No dia 11 de dezembro, às 18h, no Instituto de Artes do Pará (IAP), a poesia será o centro de um acontecimento voltado à sua celebração. O lançamento do livro “celina...”, do poeta e artista plástico Marcílio Costa.
“celina...” recebeu o prêmio da Academia Paraense de Letras (categoria: poesia). O livro chamou a atenção de grandes nomes da literatura brasileira, dentre eles: Paulo Henriques Britto (poeta e tradutor de Elisabeth Bishop e vencedor do Prêmio Portugal Telecom), Antônio Moura (poeta, tradutor de jean-Joseph Rabearivelo e vencedor do prêmio John Dryden, Londres - Inglaterra, João de Jesus Paes Loureiro (poeta que recebeu o Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte – APCA), Vicente Franz Cecim ( escritor e vencedor do Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte – APCA) e Amarlís Tupiassu (crítica literária, professora da UFPA e UNAMA).
Marcílio Costa é um dos mais expressivos nomes da atual poesia feita em nossa região. Seus poemas já foram publicados em várias antologias e revistas de poesia por todo o Brasil. Em 2009 o poeta foi comtemplado com a Bolsa FUNARTE de Criação literária, o mais importante e concorrido prêmio para a criação no território nacional, pelo projeto da obra poética “Todas as Ruas”. Recentemente ganhou o Prêmio Dalcídio Jurandir de Literatura – 2010(categoria: poesia) pelo livro “depois da sede” e Menção Honrosa na última edição do Prêmio Escriba de Poesia (Piracicaba - SP).
Como artista visual, Marcílio deixa sua marca como poeta nos trabalhos que realiza ou participa. É o caso do curta de animação “Muragens: crônicas de um muro” de 2008, em que Marcílio co-dirigiu e escreveu o roteiro final. Dirigido por Andrei Miralha, o filme foi o primeiro curta de animação paraense selecionado para a mostra competitiva do ANIMA MUNDI e já correu o mundo sendo, também, selecionado para festivais como o ANIMASIVO no México e o MONSTRA em Portugal.

A POESIA, eis o cerne, o centro nervoso que Marcílio Costa procura tocar e em seguida captar, capturar, por meio do exercício e do trabalho com a palavra e a linguagem, para abordar o campo em que tudo isso se dá e se realiza, a vida (tanto como perda ou celebração).

Imagem: Editora Paka-Tatu
Texto: Andreev Veiga

Um comentário:

  1. Não sabia que tinha um livro com meu nome, ainda mais de poesias que adoooro. Vou procurar nas livrarias.
    BjoBjo;)

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